Ramaphosa é confirmado Presidente da África do Sul
O Parlamento da África do Sul confirmou ontem a reeleição de Cyril Ramaphosa como Presidente do país, de-pois da vitória do Congresso Nacional Africano (ANC) nas eleições realizadas a 8 deste mês. Com maioria absoluta no Parlamento, Ramaphosa foi confirmado como Presidente sem a necessidade da realização de uma votação formal, já que era candidato único.
Ramaphosa chegou ao poder em Fevereiro de 2018, após a renúncia forçada do então Presidente Jacob Zuma, envolvido numa série de escândalos de corrupção.
O ANC conquistou 230 dos 400 assentos do Parlamento nas últimas eleições. Apesar da vitória, o resultado foi o menos expressivo do partido de Nelson Mandela desde o fim do regime do apartheid, que ocorreu há 25 anos.
O Vice-Presidente da República, David Mabuza, anunciou, de forma surpreendente, ontem de manhã, que não assumirá o cargo enquanto passa por uma investigação interna no seio do ANC. O partido não forneceu detalhes sobre o caso e limitou-se a dizer que David Mabuza é acusado de “desprestígiar” a formação política.
O anúncio alimentou os crescentes rumores de que Mabuza pode vir a ser excluído do novo Governo de Ramaphosa, que, nos próximo dias, deve anunciar quais serão os seus ministros.
A Aliança Democrática, liderada por Mmusi Maimane, continua a ser o principal bloco de oposição ao ANC no Parlemento Nacional, com 84 assentos. A terceira maior bancada parlamentar é a dos Lutadores pela Liberdade Económica (EFF), uma formação política liderada por Julius Malema, com 44 deputados.
Maimane feliciou Ramaphosa pela reeleição e exortou o Chefe de Estado a constituir um Governo livre de corrupção e garantir que aqueles que “saquearam o país” sejam levados à prisão.
Ramaphosa toma posse para o seu segundo mandato como Presidente em cerimónia que será realizada em Pretória, no sábado.
O ANC conquistou 230 dos 400 assentos do Parlamento nas últimas eleições. Apesar da vitória, o resultado foi o menos expressivo do partido de Nelson Mandela desde o fim do regime do apartheid, que ocorreu há 25 anos.
O Vice-Presidente da República, David Mabuza, anunciou, de forma surpreendente, ontem de manhã, que não assumirá o cargo enquanto passa por uma investigação interna no seio do ANC. O partido não forneceu detalhes sobre o caso e limitou-se a dizer que David Mabuza é acusado de “desprestígiar” a formação política.
O anúncio alimentou os crescentes rumores de que Mabuza pode vir a ser excluído do novo Governo de Ramaphosa, que, nos próximo dias, deve anunciar quais serão os seus ministros.
A Aliança Democrática, liderada por Mmusi Maimane, continua a ser o principal bloco de oposição ao ANC no Parlemento Nacional, com 84 assentos. A terceira maior bancada parlamentar é a dos Lutadores pela Liberdade Económica (EFF), uma formação política liderada por Julius Malema, com 44 deputados.
Maimane feliciou Ramaphosa pela reeleição e exortou o Chefe de Estado a constituir um Governo livre de corrupção e garantir que aqueles que “saquearam o país” sejam levados à prisão.
Ramaphosa toma posse para o seu segundo mandato como Presidente em cerimónia que será realizada em Pretória, no sábado.
Post a Comment