1º de Agosto e Smouha discutem acesso à final
Únicas equipas invictas na fase preliminar, 1º de Agosto e Smouha Sport Club (Egipto) discutem hoje, a partir das 20h30, em Luanda, no Pavilhão Multiusos do Kilamba, o último de dois passes de acesso à disputa da final da I edição da AfroLiga sénior masculina de basquetebol, agendada para domingo.
Antes, às 18h00, jogam no mesmo recinto também para as meias-finais, Association Sportive de Salé (Marrocos) - JS Kairouan (Tunísia). Luanda engalana-se para testemunhar os finalistas inéditos da edição “pioneira” da maior prova de clubes do calendário da FIBA-África.
Sem registo de jogos recentes entre ambos, angolanos e egípcios, embora nos dois plantéis constem atletas estrangeiros, três de nacionalidade norte-americana e um nigeriano, chegam ao encontro de titãs imbuídos no espírito de respeito mútuo, condição que, certamente, não deverá durar mais de 10 minutos, tempo correspondente a um dos quatro períodos de jogo.
Determinado a conquistar o primeiro título africano, o Smouha chega à partida com menos favoritismo teórico, pois, pela frente, terá o 1º de Agosto, “papão” da extinta Taça dos Clubes Campeões Africanos, com oito troféus ganhos.
O facto pode retirar-lhe pressão e colocá-la sobre os militares do Rio Seco, comandados por Paulo Macedo.
A jogarem em casa, sobre os rubro e negros recaem mais responsabilidades, principalmente, por serem os únicos representantes de Angola em prova e nos quais são depositadas inúmeras esperanças de erguer o troféu, sobretudo, depois das perdas sucessivas pela Selecção Nacional sénior masculina, em 2015 e 2017, dos títulos de campeã africana.
Com alguns jogadores a renderem aquém do esperado, aos agostinos exige-se melhoria nos níveis de eficácia, assim como menor dependência das investidas individuais de jogadores como o extremo-base Manny Quezada, 1,88 metros, o extremo-poste Andre Harris, 2,01, e o poste Eduardo Mingas, 1,98.
Abordar mal o desafio pode ser prejudicial para Macedo e pupilos, pois o Smouha dispõe de James Justice, extremo-base cuja eficiência está acima do “recomendável”, e Augustine Okosun, um dos pilares debaixo do cesto.
Fazer a transposição de bola com solidez e promover a circulação da mesma pelo base, extremo e poste, é uma das recomendações para o ataque ao cesto, com segurança. Eis a constituição da equipa militar do Rio Seco que pode ir a jogo apenas com 12 atletas: Armando Costa, Carlos Cabral “Ketson” e Hermenegildo Santos “Gildo” (bases), Manny Quezada, Tárcio Domingos e Pedro Bastos (extremos-bases), Edson Ndoniema, Islando Manuel, Jilson Bango, Malick Cissé e Fidel Cabita (extremos), Felizardo Ambrósio “Miller”, Eduardo Mingas, Andre Harris e Mutau Fonseca (postes).
O técnico Ashrif Farouk Tawfek Elsayed, do Smouha, deve contar com os seguintes jogadores: Marwan Sarhan, Ahmed Mahran, Omar Farag, Raouf Elsafwany, Ahmed Farag, Tamer Moustafa, Ashraf Rabie, Ebrahem Khail, Amadu Saaka, James Justice Jr, Augustine Okosun e Sherif el-Dyasti.
Sem registo de jogos recentes entre ambos, angolanos e egípcios, embora nos dois plantéis constem atletas estrangeiros, três de nacionalidade norte-americana e um nigeriano, chegam ao encontro de titãs imbuídos no espírito de respeito mútuo, condição que, certamente, não deverá durar mais de 10 minutos, tempo correspondente a um dos quatro períodos de jogo.
Determinado a conquistar o primeiro título africano, o Smouha chega à partida com menos favoritismo teórico, pois, pela frente, terá o 1º de Agosto, “papão” da extinta Taça dos Clubes Campeões Africanos, com oito troféus ganhos.
O facto pode retirar-lhe pressão e colocá-la sobre os militares do Rio Seco, comandados por Paulo Macedo.
A jogarem em casa, sobre os rubro e negros recaem mais responsabilidades, principalmente, por serem os únicos representantes de Angola em prova e nos quais são depositadas inúmeras esperanças de erguer o troféu, sobretudo, depois das perdas sucessivas pela Selecção Nacional sénior masculina, em 2015 e 2017, dos títulos de campeã africana.
Com alguns jogadores a renderem aquém do esperado, aos agostinos exige-se melhoria nos níveis de eficácia, assim como menor dependência das investidas individuais de jogadores como o extremo-base Manny Quezada, 1,88 metros, o extremo-poste Andre Harris, 2,01, e o poste Eduardo Mingas, 1,98.
Abordar mal o desafio pode ser prejudicial para Macedo e pupilos, pois o Smouha dispõe de James Justice, extremo-base cuja eficiência está acima do “recomendável”, e Augustine Okosun, um dos pilares debaixo do cesto.
Fazer a transposição de bola com solidez e promover a circulação da mesma pelo base, extremo e poste, é uma das recomendações para o ataque ao cesto, com segurança. Eis a constituição da equipa militar do Rio Seco que pode ir a jogo apenas com 12 atletas: Armando Costa, Carlos Cabral “Ketson” e Hermenegildo Santos “Gildo” (bases), Manny Quezada, Tárcio Domingos e Pedro Bastos (extremos-bases), Edson Ndoniema, Islando Manuel, Jilson Bango, Malick Cissé e Fidel Cabita (extremos), Felizardo Ambrósio “Miller”, Eduardo Mingas, Andre Harris e Mutau Fonseca (postes).
O técnico Ashrif Farouk Tawfek Elsayed, do Smouha, deve contar com os seguintes jogadores: Marwan Sarhan, Ahmed Mahran, Omar Farag, Raouf Elsafwany, Ahmed Farag, Tamer Moustafa, Ashraf Rabie, Ebrahem Khail, Amadu Saaka, James Justice Jr, Augustine Okosun e Sherif el-Dyasti.
Adingono avalia Smouha
Vergados, em Antananarivo, Madagáscar, por 62-79, na fase de grupos, o técnico do Petro de Luanda, Lazare Adingono, antevê uma partida difícil para o 1º de Agosto.
“É uma equipa muito equilibrada em todos os sectores, o base norte-americano James tem qualidade acima da média e é uma das principais armas do jogo ofensivo, mas existem outros jogadores da posição três com capacidade para jogarem dentro e fora da zona restrita com relativa facilidade”, analisou.
O treinador que já orientou o AS Salé, disse, ainda que “a equipa é composta por um número considerável de jogadores da selecção do Marrocos. São os campeões em título, possui três estrangeiros com boa técnica e na condição de detentores do troféu são candidatos a disputar a final”.
“É uma equipa muito equilibrada em todos os sectores, o base norte-americano James tem qualidade acima da média e é uma das principais armas do jogo ofensivo, mas existem outros jogadores da posição três com capacidade para jogarem dentro e fora da zona restrita com relativa facilidade”, analisou.
O treinador que já orientou o AS Salé, disse, ainda que “a equipa é composta por um número considerável de jogadores da selecção do Marrocos. São os campeões em título, possui três estrangeiros com boa técnica e na condição de detentores do troféu são candidatos a disputar a final”.
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